De ACM Neto a Lula e Bolsonaro: Nike veta nomes de políticos em camisas da Seleção

A pré-venda das camisas oficiais da Seleção Brasileira começou nesta segunda-feira (8) no site da Nike, e já com polêmica. Nomes de diversos políticos, como Lula e Bolsonaro, não podem ser utilizados para personalizar a peça, vendida a R$ 349,99. Candidato ao governo da Bahia, ACM Neto também foi barrado, assim como os presidenciáveis, Ciro Gomes, Simone Tebet e André Janones. Eymael está liberado.

A informação foi divulgada inicialmente pelo jornalista José Passini. Também são proibidos termos como “Comunismo”, “Socialismo” e “Nazismo”. “Fascismo”, por outro lado, é permitido. 

A pré-venda da camisa do Brasil começou desde às 10h (de Brasília). As versões infantis estão sendo vendidas pelo valor de R$ 299,99. A camisa azul esgotou em menos de uma hora no site de vendas. 

O Brasil estreará na Copa do Mundo do Catar 2022 no dia 24 de novembro, contra a Sérvia. A equipe treinada por Tite terá pela frente, ainda, na primeira fase, Suíça e Camarões. 

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