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A Polícia Militar apreendeu armas, drogas, celulares, uma moto e dinheiro em espécie durante uma operação realizada na tarde deste domingo (5), no distrito de Pedra Alta, em Araci, região sisaleira da Bahia.

Na ação, os policiais encontraram um revólver calibre 38, um simulacro de pistola, uma espingarda de pressão, 147 porções de cocaína, 28 trouxinhas e quatro tabletes de maconha, além de dois celulares, uma motocicleta e R$ 3.900 em espécie.

De acordo com informações apuradas pelo Cleriston Silva, a operação foi conduzida por equipes da 3ª Companhia do 16º Batalhão da Polícia Militar (BPM), que investigavam um homicídio ocorrido na madrugada do mesmo dia.

O material foi encontrado em uma residência frequentada por um homem conhecido como “Furão”, apontado como principal suspeito do crime. Ele fugiu ao perceber a chegada dos policiais e ainda não havia sido localizado até a última atualização desta reportagem.

O crime – O homicídio investigado ocorreu durante uma cavalgada no distrito de Pedra Alta. A vítima, identificada como Marcos Henrique Santos Lima, de 19 anos, foi baleada após uma discussão com um homem descrito por testemunhas como branco, de estatura alta e usando boné vermelho.

Marcos chegou a ser socorrido por uma amiga e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Araci, mas não resistiu aos ferimentos. Ele morava no povoado de Poço Grande, também na zona rural do município.


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Um jovem identificado como Marcos Henrique Santos Lima, de 19 anos, foi morto a tiros na madrugada deste domingo (5) enquanto participava de uma cavalgada no distrito de Pedra Alta, em Araci, região sisaleira da Bahia.

Segundo testemunhas, o crime teria ocorrido após uma discussão, hipótese que está sendo investigada pela Polícia Civil. Até a publicação desta reportagem, nenhum suspeito havia sido preso.

Conforme relatos, Marcos teria discutido com um homem branco, de estatura alta e usando boné vermelho. O suspeito deixou o local após o desentendimento e retornou minutos depois armado, quando atirou contra o peito da vítima.

Marcos chegou a ser socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Araci, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Serrinha para necropsia.

De acordo com a polícia, já há indícios da autoria do crime, e o suspeito está sendo procurado.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta quinta-feira (2), um homem acusado de abusar sexualmente da própria filha no município de Araci, região sisaleira da Bahia. A ação ocorreu por volta das 8h, durante a operação “Chega de Abuso”.

Segundo a 15ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Serrinha), o suspeito, identificado pelas iniciais A. C. dos S. S., conhecido como “Cafú”, foi localizado em sua residência, no povoado de Várzea da Pedra. Contra ele havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara de Jurisdição Plena de Araci.

De acordo com a polícia, o crime aconteceu em 2016, no povoado de Pedra Alta, quando a vítima, filha do acusado, tinha 13 anos de idade.

Após ser detido, o suspeito foi encaminhado para a sede da 15ª Coorpin, em Serrinha, onde permanece custodiado à disposição da Justiça.

A prefeitura de Araci, na região sisaleira, abriu um processo seletivo para contratação temporária de servidores, sob o Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). Ao todo são mais de 500 vagas imediatas, além de cadastro de reserva, no certame que tem salários de até R$ 5 mil.

As inscrições estarão abertas entre os dias 8 e 22 de outubro, exclusivamente pela internet, no site do Idcap, que organiza o concurso. Há vagas para funções como agente de portaria, auxiliar de serviços gerais, arquiteto, veterinário, assistente social, entre outros. As remunerações variam entre R$ 1.518 [salário mínimo] e R$ 5 mil, para jornadas de até 40 horas semanais.

Algumas funções exigem formação específica, registro em conselhos de classe e experiência profissional comprovada. O processo seletivo será realizado por meio de análise de títulos, de caráter classificatório, considerando formação acadêmica e experiência profissional. Não haverá prova objetiva.

Candidatos autodeclarados negros passarão por etapa de heteroidentificação, e pessoas com deficiência serão submetidas à perícia médica. A análise documental será feita eletronicamente e não haverá segunda chamada para envio dos títulos.

O resultado será divulgado em ordem de classificação, segundo a pontuação obtida.