Vereadores Abel e Araújo saem do grupo de Tércio para apoiar prefeito Higo

A política em Teofilândia tem gerado mais movimentações entre pré-candidatos e partidos nos últimos dias.

Os vereadores Abel do Alecrim e Araújo não fazem mais parte do grupo de Tércio Nunes (PP). Os dois apoiaram o ex-prefeito nas eleições municipais em 2020, mas em 2024 seguirão caminhos diferentes, apoiando o atual prefeito Higo Moura para a reeleição. As informações foram confirmadas por Araújo ao Teofilândia Acontece.

Abel do Alecrim permaneceu no PL e Araújo voltou para o PSD.

O vereador Araújo chegou a ter o nome ventilado como possível candidato a prefeito apoiado por Tércio Nunes (relembre aqui).

Política em Teofilândia: Ex-vereador Isaías sai do PT e vai para o União Brasil

Ex-vereador Isaias com o governador Jerônimo

O ex-vereador Isaías de Oliveira, que sempre foi conhecido na política teofilandense por “Isaías do PT”, mudou a ideologia drasticamente em 2024.

Agora, o ex-petista faz parte do partido de centro-direita União Brasil.
A afiliação ocorreu recentemente, causando uma grande surpresa no cenário da política local.

Isaías de Oliveira estava como Secretário Municipal de Assistência Social desde o começo da gestão do prefeito Higo Moura (atualmente no PSB), afastando-se do cargo há pouco tempo, em abril, para concorrer às eleições municipais deste ano.

Há uma grande possibilidade de Isaías apoiar o ex-prefeito Tércio Nunes (PP). O ex-vereador sempre foi um crítico contumaz do ex-gestor, o que pode causar mais uma contradição em seu discurso referente aos seus ideais no contexto político do município.

Isaías esteve vereador por dois mandatos consecutivos, 2012-2016 e 2016-2020. Na última eleição municipal obteve 320 votos e não conseguiu a reeleição.

Foto: Ex-vereador Isaias de Oliveira com o atual govenador Jerônimo Rodrigues.

Araci: Mesmo inelegível, Nenca insiste em afirmação de pré-candidatura

Apesar de estar inelegível até 2030, segundo decisão da justiça eleitoral, a ex-prefeita Nenca continua a insistir em sua afirmação de pré-candidatura como vice à prefeitura de Araci, causando perplexidade no cenário político local.

Nenca, que é uma figura conhecida na política araciense, parece ignorar as restrições legais que a impedem de concorrer nas eleições municipais. Sua persistência em se autoproclamar como pré-candidata levanta questionamentos sobre sua compreensão da legislação eleitoral e sobre suas verdadeiras intenções políticas.

Essa postura de Nenca também tem gerado especulações e confusão entre os eleitores, já que sua candidatura não tem respaldo legal. A insistência em participar do pleito, mesmo sabendo de sua inelegibilidade, levanta dúvidas sobre suas motivações e seu compromisso com a transparência e a integridade no processo democrático.

Além disso, sua tentativa anterior de concorrer à prefeitura, em 2016, resultou em um constrangimento público, quando seus votos foram zerados devido a questões legais, apesar de mais de 10 mil pessoas terem votado nela. Esse episódio amplia a perplexidade em relação à sua atual postura.

Há também a especulação de que Nenca possa estar tentando manter pessoas presas a ela politicamente, evitando apoiar outros nomes locais mais adequados para representar Araci em seu lugar. Em 2020, ela foi obrigada a indicar seu filho, Edvaldinho, como seu substituto na disputa eleitoral, o que gerou controvérsias e críticas quanto à sua conduta política.

Certifica-se também, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº 21.823/2004, que Nenca não está quite com a Justiça Eleitoral na presente data, em razão de multa eleitoral, suspensão de direitos políticos por improbidade administrativa e condenação criminal, não podendo exercer o voto ou regularizar sua situação eleitoral enquanto durarem os impedimentos.

Diante desse cenário, resta aguardar como as autoridades eleitorais e a opinião pública reagirão a essa situação, e se Nenca irá reconsiderar sua posição diante da inelegibilidade declarada pela justiça eleitoral.

Por: Minutobahia24h

Datafolha: 55% do eleitorado brasileiro acredita que Bolsonaro tentou dar golpe para se manter na presidência e 39% discorda

A pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, nesta sexta-feira (29), aponta que 55% do eleitorado brasileiro acredita que o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), tentou dar um golpe para continuar na presidência após a derrota nas urnas em 2022. O levantamento afirma ainda que 39% não acreditam nesta afirmação e outros 7% não souberam responder.

O Datafolha ouviu 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 147 cidades brasileiras nos dias 19 e 20 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos.

Ainda segundo a pesquisa, 73% dos eleitores de Bolsonaro no segundo turno das eleições não acreditam na tentativa do golpe, assim como 75% dos que se declararam bolsonaristas. No entanto, 19% dos brasileiros nesses dois grupos acreditam nessa tentativa, aponta o Datafolha.

Entre os eleitores de Lula no segundo turno, 87% acreditam que Bolsonaro tentou dar um golpe para continuar na presidência. 86% dos eleitores declarados petistas também concordaram com a afirmação. 19% e 11% destes grupos, respectivamente, não acreditam na tentativa de golpe.

Dos declarados neutros ao Datafolha, 48% acreditam na tentativa de golpe e 39%, que não.

Jerônimo Rodrigues confirma apoio a prefeito de Teofilândia

O governador Jerônimo Rodrigues declarou esta semana, apoio ao prefeito de Teofilândia, Higo Moura para sua reeleição. O encontro contou com a presença além de sua vice-prefeita Meury, dos deputados Gabriel Nunes e Vitor Azevedo. 

“Gratidão a este time, pelos inúmeros benefícios, que juntamente conosco, tem promovido ao nosso município. Teofilândia hoje está com inúmeras obras grandiosas em andamento, e eu só tenho a agradecer ao nosso Governador Jerônimo, ao nosso Ministro da Casa Civil e aos nossos deputados, por estes grandes benefícios que conquistamos junto a eles”, declarou Higo em suas redes sociais. 

Araci: Irmão de Ricardo Maia é denunciado por suspeita de falsificação de documentos entregues à justiça eleitoral

Uma denúncia recente tem movimentado os bastidores políticos de Araci, levantando sérias questões sobre a pré-candidatura à prefeitura da cidade. Zelito Maia, irmão do Deputado Federal Ricardo Maia, anunciou suas intenções políticas para o município, desencadeando uma onda de controvérsias e desconfianças.

A surpresa em torno da pré-candidatura de Zelito Maia é compreensível, considerando que ele é desconhecido no município. Nunca antes visto na cidade, sua repentina aspiração política deixou muitos moradores perplexos e indignados. Afinal, como pode alguém que não possui vínculos com a cidade nem sequer residência no município almejar um cargo de tamanha importância?

A polêmica ganha ainda mais força diante do prazo iminente para mudança de domicílio eleitoral. Com a exigência de residir na cidade por pelo menos três meses antes da data limite, a falta de evidências concretas de residência por parte de Zelito levanta suspeitas sobre a legitimidade de sua candidatura.

Agora, surgem novas evidências que lançam uma sombra ainda mais densa sobre a pré-candidatura de Zelito Maia. De acordo com o sistema de autenticação de chaves digitais do governo federal, a assinatura presente nos documentos relacionados ao contrato de aluguel do imóvel foi identificada como corrompida. A suspeita de falsificação de documentos entregues à justiça eleitoral ganha ainda mais força. Supostamente, a assinatura do contrato de aluguel do imóvel teria se dado com a alteração da data e hora no computador.

Estas descobertas são particularmente relevantes à luz do processo judicial de fraude de Alistamento Eleitoral em andamento, de número 0600008-60.2024.6.05.0123, na classe de Impugnação de Alistamento Eleitoral (12557). Este processo destaca-se como um marco na busca pela transparência e integridade do processo eleitoral em Araci.

Soma-se a isto, outra denúncia protocolada junto ao Ministério Público, notícia de fato, de suposta fraude documental/eleitoral, relacionada ao pedido de transferência de domicílio eleitoral do Sr. José Edson Brito Maia Filho (Zelito Maia), aspirante ao cargo de Prefeito da cidade de Araci, Estado da Bahia. Em tese, conforme razões expostas, o Sr. Zelito Maia utilizou de artifícios fraudulentos com intuito de obter o deferimento da transferência de seu domicílio, junto à 123º Zona Eleitoral. Essa nova denúncia adiciona uma camada de complexidade às investigações em curso, destacando a gravidade das acusações e a necessidade urgente de esclarecimentos sobre a possível conduta do pré-candidato.

A possibilidade de apresentação de documentos falsos, agora respaldada por evidências de corrupção na assinatura, corrobora com o estranhamento popular com a circulação do nome de Zelito Maia como pré-candidato a Prefeito da cidade. Enquanto a controvérsia cresce, a justiça eleitoral é instada a investigar as alegações de fraude de alistamento eleitoral e falsificação de documentos, lançando uma sombra sobre o futuro político de Zelito Maia e o processo eleitoral em Araci.

Publicado por: Abraão Gama RPP-8185/BA| Diga News (diganews.com.br)

Política em Teofilândia: Ex-prefeito Adriano pode apoiar Tércio Nunes nas eleições deste ano

As eleições municipais só acontecem a partir de agosto, mas, as movimentações de partidos, políticos e apoiadores já começaram a aumentar no tabuleiro eleitoral.

Apesar do PT de Teofilândia ainda estar aliado ao atual governo municipal, existe a possibilidade do ex-prefeito Adriano de Araújo (PT) apoiar Tércio Nunes (PP). O Partido dos Trabalhadores tem o ex-vereador Isaías Oliveira como Secretário Municipal de Assistência Social desde o começo da gestão do prefeito Higo Moura (Republicanos) e, até o momento, segue na base do governo.

Adriano rompeu os laços políticos com o atual prefeito de Teofilândia em 2022 e confirmou que é pré-candidato em agosto do ano passado.

De acordo com apurações do T.A, o PT já se reuniu com o ex-prefeito Tércio para dialogar sobre a política no município, entretanto, nenhuma decisão foi tomada em relação ao apoio.

51% aprovam trabalho de Lula e 46% desaprovam, diz pesquisa

Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta 4ª feira (6.mar.2024), mostra que os brasileiros estão divididos em relação à atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com o levantamento, 51% dos entrevistados dizem “aprovar” o trabalho do petista, enquanto 46% declaram “desaprovar”. Outros 3% não souberam responder.

O levantamento ouviu 2.000 pessoas de 25 a 27 de fevereiro de 2024, em 120 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. Eis a íntegra do levantamento (PDF – 23 MB).

Em estudo feito em dezembro de 2023, a aprovação do trabalho do presidente estava em 54%, ante uma reprovação de 43%.

Os recortes demográficos da pesquisa mostra que a desaprovação de Lula é maior dentre os eleitores evangélicos: 62%. Os entrevistados evangélicos que dizem aprovar a atuação do presidente somam 35%. No eleitorado que se declara católico, 58% diz aprovar e 39% desaprova a atuação do petista.

Nos estratos por renda, a avaliação de Lula é maior dentre os entrevistados que ganham até 2 salários mínimos. Nessa faixa de renda, 61% aprovam o trabalho do presidente e 36% desaprovam.

O quadro também é positivo para o petista dentre os entrevistados que ganham mais de 5 salários mínimos. Segundo o levantamento, 54% desaprovam, enquanto 44% aprovam sua atuação no Planalto.

A popularidade de Lula cai no grupo dos que ganham de 2 a 5 salários mínimos: 45% aprovam e 52% desaprovam o desempenho do chefe do Executivo.

A Quaest também mediu a avaliação geral do governo na pesquisa. Dentre os entrevistados, 35% avaliaram a gestão como “positiva” e 34% como “negativa”. Os percentuais, portanto, representam um empate dentro da margem de erro (2,2 p.p.). Outros 28% disseram que a administração petista é “regular”, enquanto 3% não souberam responder.

Serrinha: Ex-prefeito Ferreirinha é condenado a devolver R$ 237 mil ao FNDE

O médico Claudionor Ferreira da Silva Filho, o Ferreirinha, que comandou a prefeitura de Serrinha de 2005 a 2008, foi condenado pelo Tribunal de Contas da União a ressarcir os cofres do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE) em aproximadamente R$ 270 mil. 

A pena se deve a irregularidades no uso de verbas federais destinadas a financiar o transporte escolar na cidade de 80 mil habitantes situada a 175 quilômetros de Salvador. Na decisão, publicada nesta quinta-feira (15) pelo Diário Oficial da União, o tribunal aplicou ainda multa de R$ 75 mil pelas mesmas irregularidades.

Eleito em 2004 pelo PMN, Ferreirinha foi punido pelo TCU por ausência de comprovação dos recursos repassados através do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate) referentes ao exercício de 2007.

Além de estipular prazo de 15 dias para que o político comprove o pagamento dos valores impostos pelo tribunal a título de ressarcimento e multa, que somam cerca de R$ 345 mil, os ministros da corte de contas enviaram o resultado do julgamento à Procuradoria da República na Bahia para eventual ajuizamento de ação civil contra ele por improbidade administrativa. 

Ferreirinha tentou retomar o comando de Serrinha nas eleições de 2016, mas foi derrotado na ocasião pelo atual prefeito, Adriano Lima (MDB).

Jair e Michele Bolsonaro confirmam vinda à Bahia em março; veja agenda

O presidente do PL na Bahia, João Roma, confirmou na manhã desta segunda-feira (5) que o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e a ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro, estarão na Bahia nos dias 8 e 9 de março para atividades do PL Mulher – na oportunidade, a esposa do ex-presidente receberá uma condecoração na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A aprovação da Comenda 2 de Julho a Michelle gerou polêmica na Casa, em meados de dezembro do ano passado.

“Temos a vinda da primeira-dama Michelle, que vem à Bahia entre 8 e 9 de março, e vai se reunir com líderes políticos de toda a Bahia. E teremos também uma agenda paralela com o presidente Jair Bolsonaro”, disse Roma, em entrevista à rádio A Tarde FM. O dirigente partidário salienta que o PL empenhou-se para estruturar diretórios municipais, buscando fortalecer a sigla na Bahia.

LEIA TAMBÉM:

“É fundamental que possamos ter essas estruturações e apresentar candidaturas a prefeito, vice e candidaturas a vereador pelos municípios da Bahia. No Extremo Sul da Bahia o engajamento é muito grande da população. Em Teixeira de Freitas, temos a pré-candidatura do Tenente Coronel França. Assim como no oeste da Bahia, temos cidades que historicamente abraçaram muito a candidatura do presidente Jair Bolsonaro, bem como a minha a governador”, disse Roma explicando a estratégia que o PL deve adotar para ampliar sua capilaridade para além dos municípios do Oeste e do Extremo Sul baianos. 

Nos municípios onde não for possível lançar candidaturas a prefeito ou a vice, Roma destacou que o foco será lançar chapas fortes para as câmaras de vereadores. O ex-ministro da Cidadania foi também questionado a respeito da aliança em Salvador e respondeu que, até o final de março, será realizada uma reunião do partido cuja tendência é definir apoio à reeleição do atual prefeito da capital Bruno Reis. Roma lembrou que houve uma reunião prévia com o prefeito, quando o PL apresentou indicações para a adoção de medidas que impulsionem o setor produtivo.

O ex-deputado federal explicou que o PL tem bandeiras claras que giram em torno da defesa de menos impostos e mais liberdade para o cidadão. “Tudo isso dá lastro para que o partido possa arregimentar novas lideranças que queiram participar da vida política de maneira mais efetiva”, salientou o presidente do PL na Bahia.

E O PT?

Ao comentar sobre o governo petista, tanto na Bahia quanto no Brasil, Roma disse que o que se observa é uma sociedade cada vez mais oprimida por políticas que têm deixado cada vez mais o cidadão à mercê do poder público. “Em um recadastramento do Cadastro Único, se retira mais de 1,7 milhão de brasileiros do programa social, diferente do discurso de Lula, quando era candidato, de que iria ampliar o programa social”. João Roma vem criticando ainda que a gestão do PT retirou os mecanismos de emancipação social que foram desenvolvidos no Auxílio Brasil.

João Roma também comentou a situação da insegurança pública na Bahia. “O que nós sabemos é que já há uma receita do que não fazer: o que o PT tem feito no Estado da Bahia que, além de estar caindo na economia e na educação, mostra números da violência cada vez mais gritantes”, disse o presidente estadual do PL. Ele criticou propostas que são somente uma distração a respeito do principal problema.

“Proibir pistolas d´água não é uma ação que possa vir a melhorar a estrutura de enfrentamento ao crime organizado, que é o principal entrave do desenvolvimento em nosso estado. É preciso fortalecer as instituições ao invés de ficar discutindo câmeras nas fardas. O lanche de um policial militar: ele é deslocado para um evento e colocam lá um lanche que não segura um cidadão durante aquele período inteiro. Então são vários temas. Não pode ter uma tropa, pois são cidadãos que estão ali na rua, que têm sua família, para eles enfrentarem a criminalidade sem ter respaldo para trabalhar”, declarou Roma.

Top